quarta-feira, 10 de junho de 2009

Keep on rockin' in the free world!

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Cumprem-se 20 anos desde que Neil Young publicara Freedom, magnífico álbum que supuxo o seu retorno pola porta grande à indiscutível excelência musical tras uns erráticos anos '80. Nel atopávasse uma das minhas canções favoritas de todos os tempos: uma raivosa denúncia do sistema do "mundo livre", uma labazada na cara de Reagan e um esgarro na de George Bush I, os presidentes saíntes e entrantes naquela altura. Com este temazo inflamara Neil Young os bises daquela noite na que o fomos ver n'a Crunha, e polo visto (informa Alberto) segue a fazê-lo também agora. Se não che ferve o sangue com esta canção, é provável que já estejas morto. Forever Young, keep on rockin' in the free world!


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Nota: o video recolhe a versão single, que está acurtada de jeito que não se chega a cantar o último parágrafo da letra... que para mim é quase o melhor, com isso da "kinder, gentler machine gun hand". Mas toda ela é sensacional, verso tras verso sem desperdício. Veja-se:

There's colors on the street / Red, white and blue / People shufflin' their feet / People sleepin' in their shoes / But there's a warnin' sign on the road ahead / There's a lot of people sayin' we'd be better off dead / Don't feel like Satan, but I am to them / So I try to forget it, any way I can.

Keep on rockin' in the free world (x4)

I see a woman in the night / With a baby in her hand / Under an old street light / Near a garbage can / Now she puts the kid away, and she's gone to get a hit / She hates her life, and what she's done to it / There's one more kid that will never go to school / Never get to fall in love, never get to be cool.

Keep on rockin' in the free world (x4)

We got a thousand points of light / For the homeless man / We got a kinder, gentler, machine gun hand / We got department stores and toilet paper / Got styrofoam boxes for the ozone layer / Got a man of the people, says keep hope alive / Got fuel to burn, got roads to drive.

Keep on rockin' in the free world (x4)

Um comentário:

Fernando disse...

Este home morrerá berrando, cabreado, irreductible...