Este artigo questiona a tese de que o elevado crescimento econômico de Alemanha se deve às reformas realizadas polo governo Schröder (no seu programa 2010), assinalando que tal crescimento econômico e baixo desemprego basea-se em três fatores que apenas tenhem vissibilidade nos meios de informação, tais como o elevado nível de colaboração entre as equipas de gestão e os sindicatos (conseqüência do modelo de co-gestão) nas empresas, o amplo desenvolvimento das caixas de aforro a nível municipal e regional, cujo objetivo primordial é a provisão de crédito, e o elevado crescimento das importações, por parte dos países emergentes, dos produtos alemãos.Trata-se de um texto clarificador, que fornece de argumentos para seguir defendendo que agora e sempre, a solução é a autogestão!
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